Chove sobre minha cara,
posto que não sou pateta, alarmoso nem covarde
para que se me cubra a face frente a nuvens de algodão.
Chove sobre minha alma,
pois que não sou violento, grosseiro ou tampouco tolo
para desfraldar bandeiras em terrenos de imaginação.
Chove sobre Santiago.
Foda-se.
ZapZapBdE Apresenta:
Vídeo/Poema
• Autoria:
Paulo Eduardo Gonçalves
• Filmagem: Daíne Fudal
• Viola Caipira: Rafa Ribeiro
• Edição/Personalizada:
Somaia Gonzaga
• Publicação: Sonia Cancine